Laranja podre: O tarifaço político de Trump

O anúncio veio como bilhete explosivo no calendário: Donald Trump decretou tarifas de 50% sobre todos os produtos brasileiros, válidas a partir de 1º de agosto. Ele justificou a medida com acusações de “censura a plataformas americanas” e uma suposta “caça às bruxas” contra Jair Bolsonaro no STF. A imprensa internacional não perdoou: classificou a carta como “destemperada”, fora do padrão usual das comunicações presidenciais.

Repercussão global
🌎 The Guardian, CNBC, New York Times e Financial Times destacaram o tom agressivo e inusitado da mensagem e criticaram o uso de tarifas como “porrete diplomático”, uma interferência explícita em assuntos judiciais internos do Brasil.
🌍 A Bloomberg chamou o movimento de “dramática intensificação” dos ataques do governo Trump à política brasileira; já o NYT lembrou que usar imposto para influenciar julgamento alheio é arma literalmente fora da lei.

Tarifa ideológica: o que geralmente é ferramenta fiscal virou arma de retaliação, com destinatário claro: o Brasil que julgava Bolsonaro.
Trump escreveu no Truth Social, vazou no X (ex-Twitter) e explodiu no feed global. O teatro diplomático viralizou antes da lei.

O presidente dos EUA não anunciou tarifa-padrão, lançou um ultimato econômico com tom personalista. A imprensa global reagiu com repúdio; o Brasil, com soberania. O governo federal se reuniu em caráter de emergência. Lula reafirmou: “Não aceitaremos tutela” e prometeu retaliação com base na Lei de Reciprocidade Econômica. Lembrando o lema da Batalha de Verdun, durante a Primeira Guerra Mundial, “não passarão”. (SP)

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